Pede um copo de calma.
Dou-te um cheio. A pressa é inimiga da alma. Segura minha mão e caminha comigo
lentamente. É devagar que se cativa o corpo e a mente.
Não te preocupes com os
pensamentos, com as visões dessa bola de cristal enevoada que as vezes a vida
quer nos dar. Relaxa. Deixa-te ser levada por esse vento que acaricia os nossos
rostos.
Lembra-te do mar, que
tanto gostas de ouvir. Ele vai, mas sempre volta.
E, quem sabe numa dessas voltas, quando a maré estiver cheia (de) a sorte nos volte a sorrir.
E, quem sabe numa dessas voltas, quando a maré estiver cheia (de) a sorte nos volte a sorrir.
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