De onde vem essa maturidade seletiva inconsciente? Por quê lidamos bem com os problemas "comuns" da vida, mas agimos feito crianças em outros momentos?
Pra tanto a gente faz tanto e por pouco a gente se faz tão pouco. Se faz pequeno e frágil, como não devia, como não poderia ser.
Mas, as vezes, quando se fala de sentir e não de fazer, a fragilidade da alma aparece e voltamos a adolescência. Aquela fase em que tudo é drama. Tudo é dor. Nada se encaixa.
E a gente se pergunta: "será que eu ainda quero viver essa adolescência inconsciente?". Então começa a pensar que essa fragilidade do ser não pode mais ser. Tem que ir. Ir fazer as malas e só voltar com a bagagem cheia de experiências.
Chega dessa maturidade seletiva.
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